A extração de sal está na base da cadeia produtiva de muitos segmentos e setores da economia. Na Ilha de Matarandiba, a salmoura extraída é transportada por meio de pipelines (longos canos industriais) até o Complexo Industrial de Aratu, onde é transformada em óxido de propeno (PO) e propileno glicóis (PG), além de cloro e soda cáustica. O complexo conta com um terminal marítimo próprio e capacidade produtiva crescente, que reflete o valor estratégico dessa unidade da Dow para o mercado regional e global. Desde o início de suas operações, em 1977, esse crescimento é acompanhado de esforços e iniciativas para proporcionar mais sustentabilidade nas operações e o melhor relacionamento com a comunidade local. A planta de mineração de salmoura recebeu investimentos de mais de R$ 80 milhões nas últimas décadas e desde a década de 1980 a Dow utiliza um modelo de extração de sal-gema que possui novos parâmetros de segurança, estabilidade e confiabilidade da produção, seguindo os planos de mineração aprovados em termos de distância entre as diferentes cavernas, diâmetros dos pilares, margens de segurança, dentre outras medidas. Saiba mais sobre a extração de sal-gema, assistindo ao vídeo (link para vídeo 09).
A segurança e estabilidade do novo modelo de extração das atuais áreas de exploração e de mineração existentes são comprovadas por estudo conduzido pelo Institute for Geomechanics (IFG) em 2018 e confirmada pelo novo estudo de 2021. A conclusão é que o projeto de mineração atual no local é seguro e tem baixo potencial de impacto na superfície, com estabilidade a longo prazo, ou seja, são extremamente remotas as probabilidades de desencadear algum novo fenômeno geológico. Assista ao vídeo e saiba mais sobre a operação da Dow na Bahia. (link para Vídeo 08)