Estudos e análises permanentes do vazio de superfície

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Seguindo sua política de segurança e transparência, desde a descoberta do vazio de superfície, a Dow buscou os mais renomados especialistas e instituições no mercado brasileiro e internacional para a realização de estudos que buscassem confirmar que a Vila de Matarandiba está segura, bem como as operações atuais da empresa, além de buscar as possíveis causas do fenômeno e com objetivo de trazer respostas à sociedade.

Até o momento foram realizados os seguintes estudos: eletrorresistividade, Geomecânicos (fases I e II), Radar de Penetração de Solo, Sísmico de Reflexão Superficial, Sísmico Profundo 3D, e ERM. Todos eles concluíram que tanto a Vila quanto as operações da Dow estão seguras. Saiba mais sobre os principais estudos:

Estudo Eletrorresistividade: Identifica rupturas ou descontinuidades nas diferentes camadas de solo. Foi realizado nas áreas próximas ao vazio de superfície, na barragem e na vila. Esse estudo confirmou a segurança da comunidade e das operações.

Estudos Geomecânicos – Fase I: Avaliou os cenários e confirmou a segurança da comunidade de Matarandiba, da atual área de mineração de poços da Dow e do acesso à Vila de Matarandiba por meio de dados atuais e históricos coletados usando modelos matemáticos com computadores de alta tecnologia.

Estudo GPR – Radar De Penetração Do Solo: Identifica vazios, fissuras e bolsões aerados no subsolo. Foi realizado nas áreas administrativas operacionais, nas áreas que circundam o vazio de superfície, na barragem e Vila. Esse estudo também confirmou a segurança da comunidade e das operações.

Estudo Sísmico de Reflexão: Identifica vazios no subsolo em maiores profundidades. Foi realizado na área que circunda o vazio de superfície, na antiga área administrativa, próximo a barragem e na Vila. Este estudo reconfirmou segurança da comunidade e das operações.

Estudo Sísmico 3D: Tipo de sísmica que consegue ser feito em áreas com matas fechadas sem precisar cortar vegetação e permite estudar e avaliar as rochas mais profundas (1200m de profundidade).

Estudos Geomecânicos – Fase II: Realizado com amostragens de solo (parâmetros reais de resistência). Nele, são coletadas amostras reais do solo até a camada de sal (1.200m) e efetuados ensaios físico-químicos para realizar nova rodada do modelo matemático usando dados reais do solo. O estudo aponta que a formação do vazio de superfície pode ser atribuída à combinação de dois fatores: características tectônicas regionais, ou seja, a presença de pequenas fraturas e fissuras geológicas, e o antigo modelo de extração de sal-gema nos poços desativados na década de 1980. Os dois fatores combinados, junto com percolação impulsionada por pressão, podem ter causado o fenômeno geológico.

Estudo Eletrorresistividade: Identifica rupturas ou descontinuidades nas diferentes camadas de solo. Foi realizado nas áreas próximas ao sinkhole, na barragem e na vila. Esse estudo confirmou a segurança da comunidade e das operações.

Estudos Geomecânicos – Fase I: Avaliou os cenários e confirmou a segurança da comunidade de Matarandiba, da atual área de mineração de poços da Dow e do acesso à Vila de Matarandiba por meio de dados atuais e históricos coletados usando modelos matemáticos com computadores de alta tecnologia.

Estudo GPR – Radar De Penetração Do Solo: Identifica vazios, fissuras e bolsões aerados no subsolo. Foi realizado nas áreas administrativas operacionais, nas áreas que circundam o sinkhole, na barragem e Vila. Esse estudo também confirmou a segurança da comunidade e das operações.

Estudo Sísmico de Reflexão: Identifica vazios no subsolo em maiores profundidades. Foi realizado na área que circunda o sinkhole, na antiga área administrativa, próximo a barragem e na Vila. Este estudo reconfirmou segurança da comunidade e das operações.

Estudo Sísmico 3D: Tipo de sísmica que consegue ser feito em áreas com matas fechadas sem precisar cortar vegetação e permite estudar e avaliar as rochas mais profundas (1200m de profundidade

Estudos Geomecânicos – Fase II: Realizado amostragens de solo (parâmetros reais de resistência). Nele, são coletadas amostras reais do solo até a camada de sal (1.200m) e efetuados ensaios físico-químicos para realizar nova rodada do modelo matemático usando dados reais do solo. O estudo aponta que a formação do sinkhole pode ser atribuída à combinação de dois fatores: características tectônicas regionais, ou seja, a presença de pequenas fraturas e fissuras geológicas, e o antigo modelo de extração de sal-gema nos poços desativados na década de 1980. Os dois fatores combinados, junto com percolação impulsionada por pressão, podem ter causado o fenômeno geológico.